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Secretaria Municipal de Educação - SEMED
Prof.ª Janaina Almeida - Informática Pedagógica

E.B.M. "General Lúcio Esteves"

AS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE: MESOPOTÂMIA E EGITO

6º ano
Prof.ª Priscille - Artes
Prof.ª Janaina - Informática Pedagógica

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    AS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE: MESOPOTÂMIA E EGITO

    O Estandarte de Ur é espécie de história em quadrinhos da Antiguidade. Demonstrado em duas cenas onde a 1ª mostra uma cena de guerra e a segunda, uma cena de paz, a preparação do banquete da vitória.
    O estandarte de Ur foi criado pelos Sumérios, povo que habitou a Mesopotâmia por volta de 3200 e 2900 a.C. A Mesopotâmia é a região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates.
    Os Sumérios criaram a escrita cuneiforme (Os sinais tinham formato de cunhas) e edificaram zigurates (construções em forma de pirâmides com diversos andares; no topo encontrava-se um templo cujo acesso era feito por escadarias).
    Os povos da mesopotâmia, além da escrita, eles costumavam representar seu cotidiano em paredes, placas de pedra ou argila (estelas).
    A arte mesopotâmica muito nos ensina sobre os povos que viveram na região. Da arquitetura, por exemplo, pouco nos restou porque devido à dificuldade de se encontrar pedras na região, as construções eram feitas em adobe (tijolo preparado com argila crua e secado ao sol). Dessa forma, além da fragilidade do adobe, cada vez que um império conquistava outro havia grande destruição.
    Outros povos também se desenvolviam ao mesmo tempo que os povos que habitavam a Mesopotâmia, os Egípcios.
    As pirâmides do Egito são até hoje toda a sua história, com todos os seus mistérios que nos fascinam.
    A cultura egípcia se desenvolveu as margens do rio Nilo, na mesma época em que os povos da Mesopotâmia se desenvolviam na região entre os rios Tigre e Eufrates.
    Através das pinturas, relevos e anotações existentes nas paredes das ruinas e palácios, túmulos (pirâmides, hipogeus, mastabas) e templos conhecemos a história do Egito.
    Os pequenos desenhos que aparecem ao redor das pessoas são a escrita egípcia. A esses caracteres dá-se o nome de Hieróglifos.
    A arquitetura egípcia apresenta proporções grandiosas. Nobres, sacerdotes e faraós moravam em palácios extremamente luxuosos, mas a motivação maior para a arte e a arquitetura egípcia sempre foi a religião.
    Os egípcios eram politeístas, esculpiam imagens de vários deuses. E em homenagem a esses deuses, construíam templos monumentais.
    Eles acreditam que continuariam a viver em outro lugar depois da morte e para isso, se preparavam durante toda a vida. Os mais ricos, principalmente o faraó, construíam seus próprios túmulos, como as pirâmides, as mastabas e os hipogeus – labirintos subterrâneos que escondiam ao máximo de ladrões e saqueadores os objetos com os quais o morto era enterrado. Havia também a preparação dos enxovais funerários: objetos de uso pessoal, joias, dinheiro, alimentos, perfumes, vasos, estátuas, pois achavam que na nova vida tudo isso lhes seria necessário.
    A pintura egípcia apresenta características muito marcantes. Em relação as cores, por exemplo, predominam os tons avermelhados semelhantes à terra, o marrom, o preto e o branco. Quanto ao desenho, a lei da frontalidade aparece em quase todas as pinturas. Chamamos de lei da frontalidade o hábito de se desenhar os olhos e os ombros das pessoas sempre de frente para o observador, mesmo que os pés e a cabeça estejam de perfil. A preocupação era mostrar cada parte do corpo pelo ângulo representativo.
    Além de ser feita nas paredes, a pintura também era realizada sobre uma folha de papiro (tipo de papel usado pelos egípcios provenientes da planta com o mesmo nome).
    As esculturas têm lugar de destaque na arte egípcia. Elas mostram faraós, rainhas, deuses, escribas e todo o tipo de pessoa sempre com rigidez na posição do corpo e feição do rosto, e os homens (com a cor da pele mais escura) aparecendo sempre maiores que as mulheres. Há esculturas de todos os tamanhos feitas em madeira, pedra, ouro e bronze.

    ANUBIS
    De acordo com a antiga religião do Egito, Anúbis era o deus dos mortos, da  mumificação e do submundo. Guardião dos túmulos e juiz dos mortos, ele era representado com o corpo de homem e a cabeça de um chacal, sendo considerado ainda a primeira múmia do Egito Antigo. A origem de seu nome parece ser uma derivação de “inep”, que significa “purificar”, ou “apodrecer”. De fato, na língua egípcia antiga, seu nome era “Anpu” ou “inpu”, e Anúbis nada mais é que a versão do nome convertida para a língua grega.
    A ideia de mostrá-lo com a cabeça de um chacal pode ter nascido da observação do comportamento dos animais selvagens, rondando os cemitérios, retirando e desmembrando os corpos das sepulturas construídas com pouca profundidade. Do mesmo modo, os egípcios acreditavam que, caso um corpo não fosse devidamente preparado e mumificado conforme as indicações usuais, este seria devorado pelo deus com cabeça de chacal.
    Por isso mesmo, a Anúbis é creditada a invenção do embalsamamento, o que o tornou associado à mumificação. Os adeptos da antiga religião egípcia acreditavam que Anúbis presidia as seções de mumificação, por ser o guardião de tais técnicas. Outra de suas funções era a de ser o guardião das tumbas, bem como ser o juiz dos mortos e o condutor das almas ao pós-vida.
    Dentro da mitologia egípcia, Anúbis era o filho de Néftis, a deusa dos desertos com o deus Osíris. Sua filha era Kebechet. O deus-chacal teria sido responsável por embalsamar o corpo de Osíris, sendo um dos 42 juízes (número correspondente às províncias do Egito Antigo) que compunha o tribunal responsável pelo julgamento do recém-morto. Anúbis seria o responsável por conduzir os falecidos à presença de Osíris e presidia a cerimônia da "pesagem do coração", que decidiria o destino da alma de seu dono.
    São raras as ocasiões em que aparece representado sob a forma totalmente humana, tal como se vê, por exemplo, na capela do templo de Ramsés II em Abidos. A cor de sua face é invariavelmente negra, o que se especula ser uma referência à cor do cadáver em meio ao processo de mumificação. Seu culto está patente nas necrópoles, nas quais estão registrados preces e hinos que evocam sua proteção, além das paredes das mastabas mais antigas. Os principais centros de culto de Anúbis no Egito foram a décima sétima província, em especial sua capital Cinópolis, além de Licópolis (atual Asyut).

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    Referências

    Textos, cedidos pela professora da disciplina.

    Anúbis, o Chacal. Disponível em: < 
    http://www.fascinioegito.sh06.com/anubis.htm>. Acesso: 18/01/13.
    Anúbis.  Disponível em: < 
    http://www.suapesquisa.com/egito/anubis.htm >. Acesso: 18/01/13.
    Anúbis.  Disponível em: < 
    http://www.infopedia.pt/$anubis >. Acesso: 18/01/13.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito
    todamateria.com.br/egito-antigo/
    https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/egito-antigo
    https://escola.britannica.com.br/artigo/Egito-antigo/481206
    https://brasilescola.uol.com.br/historiag/egipcio.htm
    https://www.coc.com.br/blog/soualuno/historia/5-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-o-egito-antigo
    https://conhecimentocientifico.r7.com/egito-antigo/